Atitudes ambientais não saem do papel, já repararam? É sempre o mesmo papo.
Na verdade, o que torna tudo tão cansativo é a falta de prática.
Como já citado num post anterior anterior, eu gosto de olhar o site hypeness. Acho que o hypeness tem um conteúdo interessante e útil (algo que vai além das coisas inúteis que encontramos no facebook). E num dos posts eles falam sobre Julia Butterfly, uma mulher que ficou 738 dias vivendo em uma árvore para impedir que a cortassem. Clique aqui para saber mais.
É incrível. Foi brotada, em mim, fé na humanidade.
Dividimos um planeta com mais não-exatas 7 bilhões de pessoas. Vamos cuidar dele. Ou apenas não destruir.
Ta ok, que, nem todo mundo é igual a mim e deseja ser super naturebs (vibe, rs), subir - e morar - numa árvore e virar vegetariano praticante. Massssss, o pouco que fazemos pela Terra é o sufiente. Suficiente para salvá-la (porque ainda dá tempo), ou suficiente para destrui-lá (porque é isso o que está acontecendo).
Primeiramente, aqui, no Brasil, a água é liberada. Ainda não estamos sentindo a falta dela (brasileiro, em questões ambientais, é muito, muito sortudo), mas no Canadá (se eu não me engano), cada pessoa tem 5 minutos para tomar banho. Passou de 5 minutos? Já elvis, o trocinho lá para de funcionar e o resto da família toma banho de canequinha. Em poucos anos (ou décadas, ou séculos, ou milênios), a humanidade vai começar a sentir falta da água. Talvez nossa geração morra antes de a coisa ficar preta. Mas estamos presenteando nossos filhos, e netos, bisnetos e tatatatatatatataranetos com a falta de água e a poluição resultada de nossa, na verdade, pura preguiça. Não queria parecer muito chata, mas vamos nos conscientizar, porque, aqueles que vão sofrer, podem ainda muito bem sermos nós.
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